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"PICADINHO DE FILÉ DE TILÁPIA COM QUEIJO COALHO"

Ingredientes: 500 g filé de tilápia 100 g de queijo coalho (ralar na hora) 02 tomates médios 02 colheres de sopa de cebola desidratada 02 colheres de sopa de molho de tomate 01 colher de sopa de shoyu 01 colher de sopa (rasa) de alcaparras  Azeite de oliva Modo de preparo: Cortar os filés em pedaços pequenos tipo aperitivo e temperar com alho, sal, limão, shoyu, wasabi, orégano e gengibre (outros temperos de preferência), deixe repousar por 30 minutos. Unte o fundo de um refratário (20x20 cm) com azeite de oliva ou óleo de coco e uma pitada de curcuma (açafrão). Faça uma camada com filé já temperado, acrescente uma porção de tomate picado (tipo vinagrete), cenoura ralada, alcaparras, 01 colher de cebola desidratada, regue com azeite e coloque 01 colher de molho de tomate pronto. Coloque outra camada com o resto dos filés e cubra com os mesmos ingredientes, finalize com o queijo coalho ralado grosso e 01 colher de molho de tomate. Assar e

“A IMPORTÂNCIA DAS BOAS PRÁTICAS DE MANEJO NA ESTOCAGEM DE ALEVINOS”

O sucesso da criação de peixes depende de um bom planejamento, a começar pela escolha de espécie mais aceita pelo mercado consumidor. Escolhida a espécie o criador deve pesquisar sobre os melhores fornecedores de alevinos deste peixe, comprar alevinos de linhagens melhoradas geneticamente e de laboratórios de bons fornecedores. Planejar antes a drenagem do viveiro, a desinfecção, calagem e a fertilização. Tudo deve ser sincronizado para quando receber os alevinos os viveiros estejam preparados para a estocagem destes. O objetivo desta publicação é fornecer sugestões em relação às boas práticas de manejo para o preparo do viveiro e estocagem dos peixes.  I – DRENAGEM, DESINFECÇÃO E VAZIO SANITÁRIO DO VIVEIRO: Após a drenagem total do viveiro, caso haja necessidade, fazer a aplicação de cal virgem (óxido de cálcio) na dosagem de 100 a 200 gramas por m 2 , ou verificar a quantidade mais usada na região; o objetivo desta aplicação é fazer uma boa desinfecção do viveiro, par

“A INFLUÊNCIA DO DIOXIDO DE CARBONO (CO2) NA SAÚDE DOS PEIXES”

Piaractus mesopotamicus - Pacu, Caranha. O CO 2 NA ÁGUA FORMA O ÁCIDO CARBÔNICO, COMPOSTO QUE SE DISSOCIA FORMANDO O SISTEMA CARBONO-CARBONATO IMPORTANTE NA MANUTENÇÃO DO SISTEMA TAMPÃO QUE VAI MANTER O EQUILÍBRIO DO pH (grau de acidez e alcalinidade). EM CONCENTRAÇÕES ENTRE 40 E 60 mg/L CAUSA INTOXIÇÃO NOS PEIXES. O CO 2 DIMINUI A CAPACIDADE SANGUÍNEA PARA ASSIMILAR O OXIGÊNIO, OS SINTOMAS DA INTOXICAÇÃO SÃO SINAIS DE DESIQUILIBRIOS, ADORMECIMENTO, DIMINUIÇÃO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA E OS PEIXES NUNCA DIRIGEM-SE À SUPERFÍCIE. CONSIDERANDO-SE QUE O CO 2 É O PRODUTO FINAL DA OXIDAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA, A SUA ACUMULAÇÃO NA ÁGUA DEVE SER CONSIDERADO UM ÍNDICE DE CONTAMINAÇÃO DA MESMA. O CO 2 PODE SER REMOVIDO DA ÁGUA APLICANDO-SE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO Ca(OH) 2 , NA CONCENTRAÇÃO DE 1,68 mg/L POR CADA mg/L DE CO 2 . (MANUAL DA FAO, 1991). DE FORMA PRÁTICA PODE SER APLICADO 30 GRAMAS/m 2 .