Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo PESQUISAS

ESPÉCIES DE PEIXES NATIVAS - EXPERIÊNCIAS REALIZADAS NA EPUEL

EXPERIÊNCIAS REALIZADAS NA EPUEL Espécies Nativas No Brasil existem muitas espécies de peixes de água doce, mas poucas podem ser exploradas, devido à falta de conhecimentos biológicos básicos importantes para a criação (por exemplo, sobre alimentação, crescimento, propagação e adaptação ao confinamento). A seguir são relatados os resultados obtidos com algumas espécies nativas em experiências realizadas na Estação de Piscicultura da Universidade Estadual de Londrina (EPUEL). 1.       Schizodon intermedius Garavello & Britski, 1991 (piava ou ximboré) De acordo com Garavello & Britski (1991), há indicações de que a piava seja endêmica da bacia Paraná-Paraguai, estando seu limite de distribuição entre Guaíra e a confluência dos rios Paraná e Paraguai. Bennemann et al. (1995), em um trabalho desenvolvido na bacia do Rio Tibagi, demonstraram que essa espécie é muito frequente e abundante nas localidades onde este   rio apresenta grande abundância de veg

INVERSÃO SEXUAL DE ALEVINOS DE TILÁPIA (Oreochromis niloticus) COM DIFERENTES TEMPERATURAS

Inversão sexual de alevinos de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) variedade Supreme, submetidos a diferentes temperaturas durante fase de diferenciação sexual.  Sex revesal of Nile tilapia (Oreochromis niloticus) Supreme variety, fingerlings submitted to different temperatures for sexual differentiation phase.  Autores: Marco Antonio Zanoni; Thais Vasconcelos Leal; Mauro Caetano Filho; Carlos Antonio Lopes de Oliveira; Ricardo Pereira Ribeiro. Resumo Este experimento avaliou os efeitos da temperatura na inversão sexual, sobrevivência e presença de deformidades em larvas de tilapia submetidas aos seguintes tratamentos controle (28ºC + ração 60 MG kg -1 de 17 - α-metiltestosterona), 28, 30, 32 e 34ºC.  Os resultados demonstraram diferença estatística entre a proporção de machos, sendo que as temperaturas controle, 32 e 34ºC (98; 91; 96 %, respectivamente) apresentaram resultados superiores aos obtidos para os tratamentos 28 e 30ºC (71 e 82 %). A s

Reprodução em cativeiro do jurupecê Sorubim lima (Siluriformes, Pimelodidae) por meio de indução hormonal | Shibatta | Semina: Ciências Agrárias

Foto mundodoaquário “Reprodução em cativeiro do jurupecê Sorubim lima (Siluriformes, Pimelodidae) por meio de indução hormonal” Oscar Akio Shibatta 1 *; José Luiz Novelli 2 ; João Henrique Pinheiro Dias 3 ; Sandro Geraldo de Castro Britto 4 ; Mauro Caetano Filho 5 . Resumo Sorubim lima é um bagre migratório que não se reproduz em ambientes lênticos como os que são formados após a construção de usinas hidrelétricas. Uma das alternativas para conservação da espécie nesses ambientes é a estocagem com alevinos produzidos em cativeiro. A técnica utilizada para a sua reprodução em cativeiro foi a da indução por hormônio hipofisário de carpa, com dosagem de 5 mg.kg -1 para fêmeas (1 mg.kg -1   na primeira dose e 4 mg.kg -1   na segunda) e 3 mg.kg -1   para machos (1 mg.kg -1 na primeira dose e 2 mg.kg -1   na segunda), com intervalo de 14 horas. A determinação do momento da extrusão dos óvulos foi feita pelo acompanhamento da migração do núcleo de sua posição central

Desempenho de tilápias nilóticas (emOreochromis niloticus/em L.) alimentadas com diferentes níveis de proteínas de levedura de destilaria em tanques-rede/b - DOI: 10.4025/actascianimsci.v27i2.1225

Desempenho de tilápias nilóticas (Oreochromis niloticus/em L.) alimentadas com diferentes níveis de proteínas de levedura de destilaria em tanques-rede/b - DOI: 10.4025/actascianimsci.v27i2.1225

Utilização da levedura seca de cana de açúcar (Saccharomyces cerevisiae) na alimentação de tilápia, Oreochromis niloticus, Trewavas (1983).

ÓLEO VEGETAL COMO VEÍCULO PARA ADIÇÃO DE HORMÔNIO NA RAÇÃO

RESUMO Este experimento teve como objetivo testar a utilização do óleo vegetal como veículo para a adição de hormônio na ração para a inversão sexual em tilápia do Nilo ( Oreochromis niloticus ) e comparar com o processo convencional com álcool etílico. Foram realizados 3 (três) tratamentos, controle (T1) apenas com ração, T2 com 60 mg de 17- a metiltestosterona diluído em 500ml de álcool etílico / kg de ração e T3, com 60 mg de 17- a metiltestosterona diluído em 10 ml de álcool etílico / 200 ml de óleo vegetal / kg de ração. As freqüências relativas para macho e fêmea em cada tratamento foram: 52,48 % machos para 47,52 % fêmeas em T1, 96,95 % machos para 3,05 % fêmeas em T2 e 97,62 % machos para 2,38 % fêmeas em T3. A utilização de óleo vegetal para veículo para 17- a metiltestosterona no processo de inversão sexual de tilápia ( Oreochromis niloticus) mostrou-se tão eficiente como o processo convencional com álcool etílico. Palavras chave: Inversão sexual, tilápia, óleo veg